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Zaira.
Nem era d'esperar, que á vossa Zaira,
Deixasseis de cumprir um só favor;
Mas quem pela virtude intercedeu,
Jámais quiz abusar do vosso amor.
Ouvem ao longe o poro em desordem, que repete em côro os versos antecedentes.
Coro.
Morra a traidora christã,
Que ao Sultão quiz dar a morte,
Soffra em breve, sem piedade,
Das leis o castigo forte !
Schahriar.
E' forçoso ordens severas
A esse povo ir dar,
E dize á bella captiva,
Que pode em mim confiar.