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Vizir.
Senhor, a infeliz captiva,
Na prizão foi encerrada,
Para de seu crime enorme
Com rigor ser justiçada!
O Principe, horrorisado, diz:
Imprudentes! que fizestes?!
Sim; tudo já comprehendi!..
De Zalinda a desventura,
Indiscreto, não previ!
Da christã enamorado,
Jámais a pude veneer,
E d'amor louco por ella,
Resolvi então morrer!
Zalinda, ah! quero vel-a,
Vão já dar-lhe a liberdade;
Ai, da triste que seria,
Se eu fôra na eternidade?...