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O escravo.
Que vida de pranto e dôr
Não arrasto sobre a terra!
Soffrera menos rigor
Por entre os riscos da guerra,
Ou caminhando na serra,
Entre as feras a viver,
As matas a percorrer,
Era livre, e a liberdade
Era a minha divindade,
Só me resta hoje morrer!..
Riquezas, honras da terra,
Avarento não invejo,
A minha ambição encerra
Apenas um só desejo...