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De que serve seu brilho á velha Europa?
Que lhe presta o saber para salvar-se?
Os turbilhões de pó, que hão-de sumi-la,
Debaixo de teus pés vão levantar-se.

Templos, palacios, leis, memorias, usos,
Na correria extrema, e pisa e estraga.
Meu ginete fiel, rincha orgulhoso,
E os reis e os povos com teus pés esmaga.