VII
EMQUANTO OUTROS COMBATEM

Empunhasse eu a espada dos valentes!
Impellisse-me a acção, embriagado,
Por esses campos onde a Morte e o Fado
Dão a lei aos reis trémulos e ás gentes!

Respirariam meus pulmões contentes
O ar de fogo do circo ensanguentado...
Ou caíra radioso, amortalhado
Na fulva luz dos gladios reluzentes!