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PRIMAVERAS ROMANTICAS

D’aquella primavera venturosa
Não resta uma flôr só, uma só rosa...
Tudo o vento varreu, queimou o gêlo!

Tu só foste fiel — tu, como d’antes,
Inda volves teus olhos radiantes...
Para vêr o meu mal... e escarnecel-o!

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