Meus versos são suspiros de minha alma,
Sem outra lei que o interno sentimento;
E como o fumo que do fogo se ergue,
Sobem ao céu, e perdem-se nos ares.
Como o aceso turíbulo balança
Ante o altar, de incenso alimentado,
Suavíssimos perfumes exalando,
Assim minha alma oscila
Das ilusões do mundo afadigada;