Desaparece o sol, o céu negreja,
O rígido aquilão em fúrias brama,
E em cada vaga a morte armada se ergue.
Hei de eu morrer, oh Pátria,
Sem que um suspiro teu sequer mereça?
Sem que minha existência útil te fosse?
E este mar cavará o meu sepulcro?
Meu corpo rolará entregue às ondas,
Té que os marinhos tigres o devorem?