Mas eis que o adusto
Vento do norte,
Soprando forte,
Já o abala;
O tenro arbusto
Neste tormento
Todo se dobra;
A verde gala
Amarelece;
E o duro vento,
Que em fúria cresce,
Vai arrancando
Folha por folha,
E sobre a terra
Secas lançando;
Té que despido
O deixa enfim.
O tempo assim
Nos vai roubando
Gratos prazeres
Da tenra idade,
Quantos amigos
A infância tem;