Gigante do porvir, oh Mocidade,
Erguei a fronte altiva
Entre as brancas cabeças da velhice,
Como ao sopro vital da primavera
O pimpolho gentil se desabrocha
Entre os já secos e curvados troncos.
Subi em sacro arroubo a mente vossa,
Como uma labareda;
Contemplai o passado;
Em silêncio o futuro vos aguarda,
E o presente se curva ao vosso mando.