— Que me importa.

— Por vida de D. Ermelinda, Afonso!

— Não quer que eu tome à força? Pois me dê por sua vontade!

— Eu dou.

— Então venha.

— Logo.

— Há de ser já.

— Daqui a bocadinho.

— Assim não vale o ajuste. Dá ou não?

— Um só!

— Um para começar.

— Aonde?

— Espere, que eu lhe mostro!

— Não quero mostras, fale.

— Aqui!

— Na boca? Logo não vê!

— Que tem?

— Se quiser, há de ser no... no... na... Feche os olhos!