tonto de sono, babatava à busca das chaves da senzala para soltar a gente; e os feitores, acordados de sobressalto, se olhavam estupefatos, sem consciência do que estava passando.

O fazendeiro lançou-se na direção do incêndio, pensando que toda a gente da fazenda não tardaria a segui-lo, e ansioso por avaliar da intensidade do fogo como de sua marcha. Lembrara-se que o tanque ficava sobranceiro ao canavial, a arrombando-o podia arrojar sobre o foco do incêndio uma formidável manga d’água que o extinguisse.

Enganara-se, porém, Galvão. Apenas lhe iam no encalço, mas agachados e esgueirando-se por entre a folhagem os dois vultos de Faustino e Monjolo, impaciente de assistirem à catástrofe, e verem consumado o crime de