ao seu recolho, correu assustada, sem atinar com a causa de semelhante acesso. Vendo-a, Zana que não se apercebera de sua chegada, atirou-se à ela, e cerrando-a ao peito com os braços mirrados, precipitou-se para casa em um ímpeto de desespero.

Assim arrebatada de chofre, não descobriu a menina o vulto do Ribeiro, nem ouviu o riso de escárneo que rincharam os lábios do assassino por ver o terror da negra e seu afã em levar a menina do terreiro e esconde-la na casa.

Tinha ele segura a presa, e por isso não açodava-se, querendo gozar por mais tempo a delícia dessa vingança, que julgava já extinta, e renascia de novo, como o broto de uma raiz morta.

Açulado por um ódio implacável, lembrara-se dias antes de rever as ruínas da