ao chamado da moça foi achá-la debulhada em pranto, na maior consternação.

— Tu me perdeste, Zana! Não era meu marido!

— Quem era então, Nhazinha? perguntou a preta espantada.

— Olha! disse a moça mostrando-lhe o vulto de Luís Galvão que se afastava.

— Meu Jesus do céu! exclamou Zana caindo de joelhos aos pés da senhora.

Felizmente o velho não ouvira bater; e nunca soube da desgraça da filha. Morreu meses depois crente de que a deixava no mundo feliz e amparada.

Uma pessoa, porém, suspeitou do que havia ocorrido. Foi Jão Bugre, que na sua indignação quis matar Luís Galvão; e o teria feito, se Besita não o proibisse.