ao lado de sua mãe, enquanto Luís Galvão e Linda vinham após largo intervalo, ao passo moderado dos animais.
Terminava o crepúsculo; mas a lua assomando no horizonte coava o seu lívido clarão através da morte-côr, que o dia expirante ia deixando pelos ermos.
Emudecera o hino da tarde, repassado de ternas melodias, e a natureza, a máxima e sublime orquestra, preludiava a elegia da noite. O primeiro grilo soltava o estrídulo; e o seio da floresta agitada pela viração da noite, arfava ao ofego de um gemido plangente.
À beira da estrada via-se um vulto negro, que de longe afigurava-se urna de algum bugre, esquecida à flor da terra. Ao tropel dos animais o vulto ergueu a cabeça. Era Zana. Soltando um grito de