casa, onde acharia em D. Ermelinda uma terna e boa mãe:

— Mãe, dizia Berta, não quero outra senão aquela que me está esperando no céu. Mas há uma coisa que me faria muito feliz. Esse lugar que não pode ser meu, eu dou a Miguel. Ele quer tanto bem à Linda!...

Não teve Luís Galvão coragem para resistir ao pedido de Berta. Parecia-lhe que assim cumpria um voto de Besita. D. Ermelinda condescendeu prontamente com o desejo do marido, ansiosa por vê-lo restituído à sua tranqüilidade e arrependida da confissão que provocara.

Combinou-se que Miguel iria estudar a São Paulo; e dois anos depois se efetuaria o casamento naquela cidade para onde a família devia partir logo.

E quem sabe se voltaria mais às Palmas?

Chegara a véspera