Em 1826, a mais bonita moça que havia nas vizinhanças de Santa Bárbara, era Besita.

Quando ia à missa aos domingos e dias de guarda, todos se voltavam na rua para vê-la passar. Festa em que ela não aparecesse, perdia toda a graça, até os velhos achavam desenxabida a patuscada.

Filho de fazendeiro, que tinha a mostrar bonita mula arreada de prataria, lá passava