cujos dois lermos se aniquilam em virlude de uma sò hypothese, devemos examinar se ha alr/um faclor commum, que se aniquile em virlude d'essa hypothese. No caso de existir esse faclor, de- vemos primeiro supprimil-o, e depois é que se introduz a hypo- these particular. »*_6»H8»-3
Exemplos: 1 Determinara valor do quebrado—-—-—,
q x2 — Sx + 2
que, para x = 1, se lorna em,—.
Como a substituição de x por 1 torna nullos os termos do quebrado, é cada um dos termos divisível por x— 1 (u.° 86). Dividindo pois os dois termos do quebrado por»— 1, e fazendo em seguida x=i, vem
»*_6»« + 8»_3 »3-b»s-5» + 3 0
x1
-3» + 2 »_2 -1
, , , ,»3—5» + 2
2.° Determinar o valor do quebrado —a——-—que, para
q x* + 2x — 8
x = 2, se torna cm —.
Neste caso os dois termos do quebrado são divisíveis por x — 2 (n.° 56). Dividindo pois os dois termos por x — 2, e fazendo depois » = 2, vem
»3 — 5»+ 2__»2 + 2x— 1 _ 7 »2 + 2» —8~ » + 4 6'
3»'2 — 5» + 2
3.° Determinar o valor do quebrado — -5-—---
q hfX — o»' — 2» "f- o
que, para x = 1, se torna em —.
Os dois termos do quebrado são divisíveis por»—1: efte- ctuando a divisão, e fazendo depois x—l, vem
3»® — 5» + 2 3» —2 1
4x3 — 5»2 — 2» + 3 4»'2— x — 3 0
133. Interpretação do symbolo 0 x oo . Temos
1 a
a><-b=V