para validarem o funcionamento das urnas antes do dia da eleição; e o VOTA, cuja função é coletar e apurar os votos de uma seção eleitoral.
Giuseppe Janino explica que “todos os softwares são desenvolvidos pela equipe técnica do TSE. Eles ficam abertos um ano antes da eleição, para que os partidos possam analisar programa por programa, linha por linha, função por função e questionarem: ’o que isso faz?’, ’o que isso tá fazendo aqui?’ Podem até impugnar o programa se encontrarem alguma função escusa.
Depois de um ano é feita a lacração. O programa será blindado, não altera mais. Uma cópia é guardada na sala cofre e as outras cópias são enviadas, blindadas, para as regionais, TRES, inserirem nas urnas eletrônicas.
Os partidos políticos podem assinar digitalmente o software para posterior verificação de suas assinaturas nas urnas onde os softwares são inseridos”.
Criptografia
O servidor do DCTA, Osvaldo Catsumi Imamura, foi um dos responsáveis pelo sistema de segurança das urnas eletrônicas. A