”Aquilo tirou a suspeita de uma falha na urna, a falha foi humana. Eu expliquei tudo ao diretor, porque o Giuseppe já estava muito nervoso, foi um caso em que a gente teve de ter sangue frio, calma e confiança no processo, para poder explicar direito o que estava acontecendo”, concluiu Toné.
Em outra ocasião, às vésperas da eleição, durante a faxina em um dos centros de comutação de dados da Telemar no Ceará, queimou um roteador em Fortaleza e as redundâncias não funcionaram. Com isso, caiu a rede de comunicação de dados de todo o Nordeste.
No TSE, ninguém sabia o que estava acontecendo.
”A gente perdeu conexão com os TREs do Nordeste, com os cartórios eleitorais, com todo mundo,” relatou Toné.
O Toné interrompeu a festa de aniversário de um ano do filho de um diretor da Telemar, para comunicar o ocorrido. Os técnicos da empresa passaram a noite trabalhando numa rota alternativa para os dados, enquanto os técnicos do TSE acompanhavam apreensivos e realizavam testes conjuntos para certificarem o funcionamento correto da rede e das redundâncias.
“É aquele negócio.... azedou o ponche que a gente vai servir