para trabalhar sob os meus cuidados”.
No dia seguinte, lá estavam eles, prontos para mais um desafio e, dessa vez, em tempo recorde.
”O que eles gastaram um mês para fazer, refizeram numa noite. Corrigiram o problema”. contou Nakaya.
No TSE, essa noite ficou conhecida como Noite do Terror.
Outro problema de software
Um pouco antes de uma das eleições, quando o sistema todo estava configurado para ser encaminhado para distribuição e uma parte até já havia sido distribuída para as localidades mais distantes, foi detectado um problema no software. O software 'travava'e a urna não funcionava mais. A única saída seria votar em papel.
“Levamos ao nosso superior e perguntamos: a gente leva para o Ministro ou não? Ele disse: é melhor não, porque, se levar, ele terá um infarto fulminante!”, conta Catsumi.
Não havia tempo hábil para substituir o software, pois boa parte das urnas já havia sido lacrada e distribuída. O prazo para distribuição das urnas é algo que precisa ser muito respeitado. Qualquer atraso pode prejudicar a realização da votação.