feita por camadas. Existem dezenas de procedimentos que garantem a lisura de todo o processo eleitoral, tanto na parte física quanto em softwares.”
Em sua afirmação, Chinaglia se refere às mais de 30 barreiras de segurança, algumas descritas a seguir:
1. Sistema de controle de versões: todo o software da urna é mantido em ferramenta de controle de versões, permitindo saber quem realizou modificações, quais foram elas e quando foram realizadas;
2. Testes de software por várias equipes: todo o software da urna é testado, antes e depois da lacração, por várias equipes: pela própria equipe de desenvolvimento, por equipe dedicada no TSE e pelos TREs;
3. Seis meses de abertura do código-fonte: pelo período de seis meses que antecedem a Cerimônia de Lacração, várias entidades podem auditar todo o código-fonte dos sistemas eleitorais;
4. Teste Público de Segurança: o processo eletrônico é aberto à comunidade em geral para inspeção de código e teste do hardware e do software da urna em busca de falhas;
5. Cerimônia de Lacração e Assinatura Digital: em cerimônia pública no TSE, os sistemas eleitorais são compilados e assinados