inicialmente americana e hoje britânica.
Ao longo do livro, pudemos relatar como foi todo o processo de projeto, desenvolvimento e produção da urna eletrônica brasileira e a quantidade de pessoas envolvidas em todo esse processo.
Além disso, a empresa Smartmatic jamais venceu um processo licitatório para fabricar urnas no Brasil. Em alguns países, os equipamentos são adquiridos com empresas particulares, mas, no Brasil, o projeto é do TSE, independentemente da empresa que vença a licitação.
“Invasão hacker”
Alguns boatos afirmam que hackers podem invadir o sistema utilizado nas urnas eletrônicas para alteração dos votos e mudança do vencedor da eleição e outros afirmam que isso já teria acontecido.
De fato, como foi visto, isso não é possível.
O TSE realiza, periodicamente, testes públicos de segurança e, até hoje, ninguém conseguiu invadir o sistema. A urna não possui comunicação com internet, seja por rede wi-fi ou física; não há equipamento na urna que permita tal conexão.
Além de não permitir conexão, caso alguém consiga acessar