apoiado às duas senhoras, pálido ainda, sorrindo ao sol de Inverno. Todos os criados, os servos, correram, saudando-o de longe com os barretes. A sineta da capela repicava alegremente. E Cristóvão, com as mãos postas, esperava ansiosamente que os olhos do menino se pousassem nele. O menino acercou-se da beira do terraço – e os seus olhos, ainda vagos e tristes, pareceram nem reparar no seu gigante. Cristóvão foi recolher à sua torre, com duas grossas lágrimas rolando-lhe por entre as barbas.