Percorreu então longas terras. E por cidades e campos só buscou na simplicidade do seu coração ser útil e bom. Batia à porta das cabanas, perguntava se eram necessários ali dois braços fortes, para todos os trabalhos. Não pedia salário. A côdea menor de pão era a que lhe bastava. E a água tinha-a nos regatos mais frescos. Nenhum serviço por mais forte, ou vil, lhe custava. Limpava todas as imundícies, com um cuidado piedoso: e pedia sempre para si o maior fardo. Tirava a machada das mãos dos lenhadores, para abater as florestas. Puxava os barcos à sirga. Atrelava-se aos varais dos carros. E se um camponês queria mandar o seu burro à igreja, para ser benzido e liberado de todo o mal, ele carregava