Mas desta vez o Tulio não era philosopho, era poeta: estava attento, ouvindo, menos com os ouvidos que com o coração, as ultimas notas de uma serenata que cantava ao piano a mãe de Lucilla.
O coração estava attento na musica, mas o pensa- mento de Tulio, esse não podia estar mais cheio da imagem de d. Emilia.