Prossigamos.
Desembarcadas as praças, apresentaram-se ao subdelegado que tomando cinco para sua casa, como ponto mais ameaçado, deixou duas no povoado.
Foram dispensados, então, os paraenses, e os policiais entraram a render-se em quartos de ronda diurna e noturna, na residência de Eustáquio. Escusado é dizer que os atentados cessaram.
Meses passados, recebeu o marido de Branca a demissão de seu cargo. Não trataremos dela, notaremos unicamente que o novo subdelegado, de incapacidade reconhecida, sabendo do que se passara em S. João do Príncipe, afastou-se, indo algures buscar morada.
Continuavam contudo os soldados em casa de Eustáquio, por quem já sentiam profunda amizade.
Corria o tempo. Um ano, dois anos abismaram-se nos escuros do passado e aurora feliz despontava para a família de Branca.
Os perseguidores não davam provas de existência.
Voltara o sossego.
Nenhum fato mencionável se dera nesses dois anos, se não considerarmos a partida de cinco soldados para Manaus e a entrada em S. João do Príncipe de seis espanhóis, que haviam transposto a fronteira da república do Equador.
No fim de poucos dias estes se ausentaram, sendo totalmente esquecidos.
Onze anos contava Rosalina, ostentando já incomparável beleza.
A beleza da orfãzinha, moldurada de uma graça inefável, que só dá a inocência, realizava o ide