— Pois que, Susana, tu também choras?!
A velha africana pegou-lhe da mão, e disse:
— Acompanhai-me, vossa mãe está a morrer.
Úrsula exclamou fora de si:
— Oh! Não, mentes, não pode ser! Tu te enganaste, Susana, não é verdade?
Susana tomou-a nos braços, e apontando para o leito da moribunda:
— Vede-a. Ela vos quer falar.
Luísa B. estava só: seu irmão tinha-lhe já dito o derradeiro adeus, ela agora necessitava falar a sua filha – desabafar com ela e dar-lhe o último ósculo maternal!