porque este homem era agora a vida da sua alma; porque era a imagem de Deus, que lhe sorria. A donzela, por quê?... Ela própria não o saberia dizer. Mas ambos sentiam iguais temores, aflições iguais: é então porque ambos o amavam.
E as noites que sucederam a esta eram ainda povoadas de sustos e ansiedade: o mancebo continuava a sofrer, e seus amigos redobravam de desvelos, e choravam sobre suas dores.
O cavaleiro via-os, escutava-os, e sentia lá no fundo da alma um estranho sentir. Úrsula tornara-se para ele a imagem vaporosa e afagadora de um anjo: e o que se passava naquele coração enfermo só ele o sabia.