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do futuro, que para elas quer dizer o cabelo branco, a ruga, o carmim, o pó de arroz, et caetera. JÚLIA – Isto são as moças vaidosas que só vivem de frivolidades, e eu creio, meu primo, que o Sr. não deve fazer esta ideia de mim; ao contrário... BRAGA (adianta-se entre os dois) – Minha Sra., os cortes de vestidos estão às ordens de V.Ex.a. ERNESTO (consigo) – Maldito caixeiro! JÚLIA – Já vou. ERNESTO – Adeus, Júlia, lembranças a meu tio, D. Mariana... JÚLIA – Venha cá, Ernesto, espere por papai. ERNESTO – Não posso; adeus. (Sai.)

CENA XIV

JÚLIA, D. MARIANA

JÚLIA – Não sei por que me interessa esse caráter original. Tenho-lhe amizade já, e apenas o vi há oito dias, e com esta a segunda vez. D. MARIANA –