Cantai-lhe à janela, sonoras asas matinais
Em cuja canção canta a Alegria!
Zuni em seu quarto enquanto se esvai seu sono,
Oh mosquinhas, tombai e rojai
Ao longo da coberta e em seus dedos
Em pares unidos. Ela deixa.
Entre as pernas juntas uma profecia
Sente deslizar como mão íntima.
Vêde como ela tarda! Dizei-lhe: não tema o gôzo!
Levanta! Acorda! Veste-te para o despir-se! De pé!
Olha como o sol é o inteiro Todo!
Vida te vibra junto ao claustro em pétalas dos sentidos.
Levanta! Levanta! Prazer te deve sobrevir!
É bom ser colhida, oh rosa 'inda plantada!