- Quero acabar entre rosas, porque as amei na infância.
- Os crisântemos de depois, desfolhei-os a frio.
- Falem pouco, devagar.
- Que eu não oiça, sobretudo com o pensamento.
- O que quis? Tenho as mãos vazias,
- Crispadas flebilmente sobre a colcha longínqua.
- O que pensei? Tenho a boca seca, abstrata.
- O que vivi? Era tão bom dormir!