Um ônibus atravessa a ponte,
Rasteja como uma borboleta amarela
E aqui e ali, um transeunte
Mostra-se como uma pequena mosca inquieta.
Grandes barcaças cheias de feno amarelo
São movidas contra o cais sombrio,
E, como um lenço de seda amarelo,
A espessa névoa paira ao longo do cais.
As folhas amarelas começam a cair
E voam dos olmos do templo,
E aos meus pés o Tamisa verde pálido
Encontra-se como uma vara de jade ondulado.