Fios de ouro puxam por mim
A soerguer-me na poeira -
Cada um para o seu fim,
Cada um para o seu norte.
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-Ai que saüdades da morte...
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Quero dormir...ancorar...
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Arranquem-me esta grandeza!
-Pra que me sonha a beleza,
Se a não posso transmigrar?...
Paris 1913 - Maio 6.