A ANTHERO DE QUENTAL
Meu amigo.
Este livro parece-me um pouco do nosso tempo. Sorrindo ou combatendo, fala da humanidade e da Justiça, inspirando-se que nos rodeia
E porque julgo que elle segue na direcção nova dos espiritos, offereço-o a um obreiro honesto do pensamento: a uma alma lucida, moderna e generosa.
Dezembro de 1873.
Guilherme d’Azevedo.