O armênio tinha razão: a visão do mal é um poder fatalíssimo, uma faculdade que aniquila a paz, o sossego, as afeições, a vida do desgraçado que tem esse poder; mas agora é tarde! é muito tarde; precipitei-me em escarpado precipício, e é inevitável que eu vá morrer no fundo do abismo.

Pode-se viver sem crenças, sem a mais tênue esperança, sem o mais dúbio raiozinho de confiança em algum homem, em alguma mulher... pode-se; porque é assim que estou vivendo.