Descem freqüentemente do céu estrelas
Luminosas, que rompem as trevas, em
Que jaz sepultada a humanidade terrestre.
Tu foste um destes luzeiros, a quem coube
A excelsa missão de compendiar o divino ensino,
Complementar da revelação messiânica.
Tua palavra não caiu em terreno estéril;
Pois que de todos os ângulos do mundo surgem,
Florescentes, os brotos da árvore que plantaste.
Rega – a com teus alentados fluidos, porque
Não lhe sugam a seiva os espíritos das trevas.
Que as gerações presentes e futuras sigam ovantes,
O rastro de luz, que deixaste para ensino da senda do
Infinito.
Notas
editar- ↑ Klein Filho, Luciano (2001). «Bezerra de Menezes - Fatos e Documentos». Consultado em 13 de outubro de 2012. Arquivado do original em 13 de outubro de 2012