Bezerra de Menezes | |
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Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti | |
Nacionalidade | brasileiro |
Data de nascimento | 29 de agosto de 1831 |
Local de nascimento | Jaguaretama |
Data de falecimento | 11 de abril de 1900 (68 anos) |
Local de falecimento | Rio de Janeiro |
Pseudônimo(s) | Max |
Ocupação | jornalista, médico, militar, médico escritor, político, romancista, escritor, filantropo |
País de cidadania | Brasil |
Alma mater | Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Movimento | abolicionismo, movimento espírita |
Assinatura | |
Magnum opus | A escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a nação, Allan Kardec, A Loucura sob Novo Prisma |
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Bezerra de Menezes foi um médico, militar, escritor, jornalista, político e expoente da Doutrina Espírita no Brasil.
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Obras
editarBiografias
editar- Biographia do Visconde de Uruguay
- Biographia de Paulino José Soares de Souza
- Biographia do Visconde de Caravellas, Manoel Alves Branco
Ensaios
editar- 1869: A escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extingui-la sem dano para a nação (projeto de transcrição)
- 1877: Breves considerações sobre as secas do Norte
Espíritas
editar- 1886: A doutrina espírita como filosofia teogônica - publicado em 15 números do periódico Reformador, a partir da edição de 16 de setembro de 1920, na coluna “Ecos e Fatos”.
- 1920: A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico - publicado no periódico Reformador sob o pseudônimo Max.
Poemas
editarRomances
editar- 1888: A casa assombrada
- 1890: Os carneiros de Panúrgio
- 1897: História de um sonho - publicado como folhetim no periódico Reformador, de 1896 a 1897, sob o pseudônimo Max.
- 1905: A pérola negra - publicado no periódico Reformador, de 1901 a 1905, sob o pseudônimo Max.
- 1911: Evangelho do futuro - publicado como folhetim no periódico Reformador, de 1905 a 1911, sob o pseudônimo Max.
- Casamento e mortalha - romance inacabado.
- Lázaro, o leproso
Técnicos
editarTraduções
editar- 1892: Obras póstumas - do original em francês de Allan Kardec.