Personagens: EULÁLIA, MARIA e MANUEL PRAXEDES

EULÁLIA (Chorando em altos gritos.) — Ah! meu Deus! que desgraça! E tudo por causa daquela seringação da febre amarela! Pelo amor de Deus, senhores, me desculpem, que eu não sou culpada!

PRAXEDES (Pensando.) — Se eles ao menos tivessem um filho...

EULÁLIA (Ainda chorando.) — Qual filhos, patrão! Se eles não têm tempo para isso... Se nunca pensaram nisso! (Sai a chorar pela esquerda.)

(Cai o pano.)

FIM DO SEGUNDO ATO