Marche, marche, marche a verve!
Bandeiras, clarins, tambores,
Marchar!
A poncheira ideal, que ferve,
Sons, aromas, chamas, cores!
Cantar!
Que este diabo vem, saudoso,
Das profundezas do arcano,
Viver!
O vinho maravilhoso
Da forma raro e renano,
Beber!
Vem beber o vinho iriado,
O Falerno, claro e quente,
Haurir!
Num paladar requintado,
Todo inflamado e fremente
Sentir!
Que o sangue da verve vibre
Raja, raja, raja, raja,
Taful!
E a alma do sol se equilibre
Para que mais sonhos haja
No azul!...
Mas este diabo tão fino,
Que de tudo dá o acorde
Genial!
Este capróide genuíno,
Verde, verde, morde, morde,
Fatal.