Esta página ou seção faz parte de uma obra que ainda está em processo de tradução. Ajude a traduzir! →
Por favor, mantenha este aviso até que toda a obra tenha sido traduzida. |
Eu sei do Egito e Nigrícia,[2]
E da Pérsia e Xenofonte;
E prefiro a carícia
Do ar fresco do monte.
Eu sei das histórias velhas
Do homem e suas vinditas;[3]
E prefiro as abelhas
Voluteando nas floritas.[4]
Eu sei do canto do vento
Que nos galhos vocifera:
Ninguém me diga que invento,
Pois o prefiro deveras.
Eu sei de um gamo aterrado
Que volta ao redil, e expira, -
E de um coração cansado
Que morre obscuro e sem ira.