Contribuições do utilizador Guilherme de Oliveira Barreto

Um utilizador com 26 edições. Conta criada a 7 de janeiro de 2024.
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9 de janeiro de 2024

  • 01h23min01h23min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 A Uma AmigaSem resumo de edição atual
  • 01h22min01h22min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Nas Praias do Cuman - SolidãoSem resumo de edição atual
  • 01h22min01h22min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Meditação (Maria Firmina dos Reis)Sem resumo de edição atual
  • 01h22min01h22min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Donzela, tu suspiras - esse prantoSem resumo de edição atual
  • 01h21min01h21min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Confissão (Maria Firmina dos Reis)Sem resumo de edição atual
  • 01h21min01h21min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Seu NomeSem resumo de edição atual
  • 01h20min01h20min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Ela!Sem resumo de edição atual
  • 01h20min01h20min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 No Álbum de Uma AmigaSem resumo de edição atual
  • 01h20min01h20min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Ah! Não PossoSem resumo de edição atual
  • 01h19min01h19min de 9 de janeiro de 2024 dif his +140 Uma Tarde no CumãSem resumo de edição
  • 01h15min01h15min de 9 de janeiro de 2024 dif his +921 N A Uma Amiga nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=A Uma Amiga |notas= }} <poem> Eu a vi — gentil mimosa, Os lábios da cor da rosa, A voz um hino de amor! Eu a vi, lânguida, e bela; E ele a rever-se nela: Ele colibri — ela flor. Tinha a face reclinada Sobre a débil mão nevada; Era a flor à beira-rio. A voz meiga, a voz fluente, Era um arrulo cadente, Era um vago murmúrio. No langor dos olhos dela Havia expressão tão bela, Tão maga, tão sedutora,...
  • 01h12min01h12min de 9 de janeiro de 2024 dif his +855 N Nas Praias do Cuman - Solidão nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Nas Praias do Cumã |notas= }} <poem> Aqui na solidão minh’alma dorme; Que letargo profundo!... Se no leito, As horas mortas me revolvo em dores, Nem ela acorda, nem me alenta o peito. No matutino albor a nívea garça Lá vai tão branca doudejando errante; E o vento geme merencório — além Como chorosa, abandonada amante. E lá se arqueia em ondulação fagueira O brando leque do gentil palmar; E lá n...
  • 01h09min01h09min de 9 de janeiro de 2024 dif his +2 268 N Meditação (Maria Firmina dos Reis) nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Meditação |notas= }} <poem> ''À minha querida irmã — Amália Augusta dos Reis.'' Vejamos pois esta deserta praia, Que a meiga lua a pratear começa, Com seu silêncio se harmoniza esta alma, Que verga ao peso de uma sorte avessa. Oh! meditamos na soidão da terra, Nas vastas ribas deste imenso mar; Ao som do vento, que sussurra triste, Por entre os leques do gentil palmar. O sol nas trevas se envolveu,...
  • 01h06min01h06min de 9 de janeiro de 2024 dif his +1 913 N Donzela, tu suspiras - esse pranto nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Donzela, tu suspiras - esse pranto |notas= }} <poem> Donzela, tu suspiras - esse pranto, Que vem do coração banhar teu rosto, Esse gemer de lânguido penar, Revela amarga dor - imo desgosto: Amiga... acaso cismas ao luar, Terno segredo de ignoto amor?!... Soltas madeixas desprendidas voam Por sobre os ombros de nevada alvura; Tua fronte pálida os pesares c'roam Como auréola de martírio... pura, C...
  • 01h03min01h03min de 9 de janeiro de 2024 dif his +1 092 N Confissão (Maria Firmina dos Reis) nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Confissão |notas= }} <poem> Embalde, te juro, quisera fugir-te, Negar-te os extremos de ardente paixão; Embalde, quisera dizer-te: — não sinto Prender-me à existência profunda afeição. Embalde! é loucura. Se penso um momento, Se juro ofendida meus ferros quebrar; Rebelde meu peito, mais ama querer-te, Meu peito mais ama de amor delirar. E as longas vigílias, — e os negros fantasmas, Que os sonhos...
  • 01h01min01h01min de 9 de janeiro de 2024 dif his +1 089 N Seu Nome nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Seu Nome |notas }} <poem> Seu nome! em repeti-lo a planta, a erva, A fonte, a solidão, o mar, a brisa Meu peito se extasia! Seu nome é meu alento, é-me deleite; Seu nome, se o repito, é dulia nota De infinda melodia. Seu nome! vejo-o escrito em letras d’ouro No azul sideral à noite quando Medito à beira-mar; E sobre as mansas águas debruçada, Melancólica, e bela eu vejo a lua, Na praia a se mirar. S...
  • 00h59min00h59min de 9 de janeiro de 2024 dif his +654 N Ela! nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Ela! |notas= }} <poem> Ela! Quanto é bela, essa donzela, A quem tenho rendido o coração! A quem votei minh’alma, a quem meu peito Num êxtase de amor vive sujeito... Seu nome!... não — meus lábios não dirão! Ela! minha estrela, viva e bela, Que ameiga meu sofrer, minha aflição; Que transmuda meu pranto em mago riso. Que da terra me eleva ao paraíso... Seu nome!... Oh! meus lábios não dirão! El...
  • 00h54min00h54min de 9 de janeiro de 2024 dif his +988 N No Álbum de Uma Amiga nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=No Álbum de Uma Amiga |notas= }} <poem> D’amiga existência tão triste, e cansada, De dor tão eivada, não queiras provar; Se a custo sorriso desliza aparente Que mágoas não sente, que busca ocultar!?... Os crus dissabores que eu sofro são tantos São tantos os prantos, que vivo a chorar, É tanta a agonia, tão lenta e sentida, Que rouba-me a vida sem nunca acabar. D’amiga a existência Não queiras...
  • 00h50min00h50min de 9 de janeiro de 2024 dif his +713 N Ah! Não Posso nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=Ah! Não Posso! |notas= }} <poem> Se uma frase se pudesse Do meu peito destacar; Uma frase misteriosa Como o gemido do mar, Em noite erma, e saudosa, Do meigo, e doce luar; Ah! se pudesse!... mas muda Sou, por lei, que me impõe Deus! Essa frase maga encerra, Resume os afetos meus; Exprime o gozo dos anjos, Extremos puros dos céus. Entretanto, ela é meu sonho, Meu ideal inda é ela: Menos a vida eu amara Emb...
  • 00h45min00h45min de 9 de janeiro de 2024 dif his +1 239 N Uma Tarde no Cumã nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=A criar Uma Tarde no Cumã |notas= }} <poem> Aqui minh’alma expande-se, e de amor Eu sinto transportado o peito meu; Aqui murmura o vento apaixonado, Ali sobre uma rocha o mar gemeu. E sobre a branca areia — mansamente A onda enfraquecida exausta morre. Além, na linha azul dos horizontes, Ligeirinho baixel nas águas corre. Quanta doce poesia, que me inspira O mago encanto destas praias nuas Esta brisa, q...
  • 00h44min00h44min de 9 de janeiro de 2024 dif his 0 Autor:Maria Firmina dos Reis→‎Poemas avulsos atual
  • 00h44min00h44min de 9 de janeiro de 2024 dif his +1 239 N Uma Tarde no Cuman nova página: {{navegar |autor=Maria Firmina dos Reis |obra=A criar Uma Tarde no Cumã |notas= }} <poem> Aqui minh’alma expande-se, e de amor Eu sinto transportado o peito meu; Aqui murmura o vento apaixonado, Ali sobre uma rocha o mar gemeu. E sobre a branca areia — mansamente A onda enfraquecida exausta morre. Além, na linha azul dos horizontes, Ligeirinho baixel nas águas corre. Quanta doce poesia, que me inspira O mago encanto destas praias nuas Esta brisa, q...

7 de janeiro de 2024