Zé da Viola
Tinha fama de valente
Mas na hora do pagode
Se acabava a valentia
Tanto apanhava como os outros lhe batia
Era noite era dia
E o pagode tá rolando
Coitado dele, coitado do Zé
Carregaram a mulher dele
Inda bateram nele
Segura Zé, dá naquele que te deu
Aproveita, vem agora, que pegaram ele

Esta obra entrou em domínio público no contexto da Lei 5988/1973, Art. 42, que esteve vigente até junho de 1998.

