Alberto Faria — Conferência na Academia Brasileira de Letras, em 1925.
Freqüentador da casa dos Marianos, de que descende Alberto de Oliveira, conheceu Fagundes Varela, aí, um mulato pernóstico, de nome Teodorico. Aliteratado, o pardavasco pediu ao poeta que lhe emprestasse as Flores do Mal.
— Não posso, — recusou Varela, piscando os olhos azuis.
E sem a menor consideração:
— É de Baudelaire; não para "bode ler"!