Tobias Barreto — "A tolerância do Imperador", no O Jornal, de 5 de dezembro de 1925
Pedro II estava no exílio, quando, ao abrir um jornal, deparou a notícia da morte de Benjamim Constant.
— Aqui está uma notícia que me entristece, — declarou.
O Barão de Penedo, que se achava presente, estranhou aquele sentimento, por quem se mostrara tão ingrato. E o neto de Marco Aurélio:
— Nada tem uma coisa com a outra. Esse era o homem político. Deploro a morte do homem de ciência, que estimei, e que era muito boa criatura.