que lhe assistiu na vida e na morte, esmoía a ceia passeando num vasto salão, de braço dado com uma formosa senhora da casa, D. Emília Correia Leite de Almada. Dirse- ia que o bravo septuagenário tinha vencido uma batalha decisiva, e procurava matizar com flores de Cupido os seus louros de Mavorte. E o Cerveira Lobo bebia e relatava proezas dos seus saudosos dragões de Chaves com gestos bélicos e as pernas desviadas como se apertasse nas coxas a sela de um cavalo empinado no fragor da peleja. Nisto entrou um camarada, às 11 da noite, a chamar apressadamente o quartel-mestre-general, que o procurava com muita urgência um capitão de atiradores do batalhão do Pópulo.

O Vitorino de Fagilde encontrou na sala de espera o capitão Pinho Leal, um robusto e jovialíssimo rapaz, de trinta anos, com uma fé