a carne
141

apoiou o cotovelo do braço esquerdo sobre o joelho correspondente, encostou a cabeça no rebordo interno da mão, engolfou-se em cisma, tirando fumaça sobre fumaça.

Após largo espaço ergueu-se, atirou fora a ponta do charuto, entrou a passear nervoso de um para outro lado.

—Não, exclamou de repente, é preciso que isto acabe, há de acabar.

Deitou-se.

Às três horas ergueu-se sem ter conciliado o sono, chamou o pajem, mandou-o encilhar os animais, lavou-se, vestiu-se, calçou botas, calçou luvas, envergou o guarda-pó, pôs o chapéu, tomou às pressas uma xícara de café, que uma preta lhe trouxe, saiu, montou a cavalo e, acompanhado pelo pajem, seguiu jornada.

Lenita também não dormira.