a carne
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desfazia-lhe o atilho da perna e, depois de ter restabelecido a circulação por um pouco, tornava a aperta-lo: a moça não dava accordo. Inconscientemente, a dormir, murmurando palavras inconnexas; ingeriu mais dois calices de rhum que lhe fez beber Barbosa, meio à força.
Pela madrugada despertou, chamou a mucama. Barbosa retirou-se discretamente, Lenita tornou logo a adormecer.
Quando amanheceu Barbosa interrogou a mucama:
— D. Lenita urinou?
— Urinou, sim, senhor.
— Deitou você fóra a urina?
— Não, senhor, está alli no vaso, dentro do criado mudo.
— Vá buscar.
A rapariga trouxe o vaso: estava acima de meio de uma urina carregada, sanguinolenta.