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a carne
— D. Lenita suou?
— Não reparei, não senhor.
— Vá ver. Se tiver suado, troque-lhe a roupa, e traga-me aqui a camiza molhada.
Dentro de dez minutos a rapariga voltou com o camizolão de dormir, que tirara de Lenita, humido, levemente tincto em alguns lugares, de um vermelho deslavado.
Ao meio dia a moça acordou. Estava fresca, bem disposta, sentia-se com apetite.
Barbosa mandou vir um caldo de frango, succulento, grosso, fel-a tomar uma chicara delle e beber um calix de vinho velho.
O coronel, informado do que acontecera, estava afflitissimo.
— Vegetalina, por que não lhe deu vegetalina? E’ um grande remedio.
— Grande remedio é o alcool, res-