cruzando nos lábios índice da mão direita.
A crioulada afeita a obedecer, emudeceu.
Ele apeou-se, descalçou as esporas, atravessou o terreiro, entrou em casa, foi andando nas pontas dos pés até à varanda.
Estava deserta.
Dirigiu-se ao quarto do pai. Encontrou o coronel deitado, a gemer com o reumatismo. Na chaise-longhe do costume cabeceava a velha entrevada.
— Como vai, meu pai? Como está, minha mãe?
E beijou a mão de um e a testa de outra.
— Na forma do louvável...respondeu o coronel, sofrendo sempre... ai!... Este maldito reumatismo não larga... Como foi você de viagem?
— Muito bem.